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Braskem intensifica estudo de sonares e utiliza nova tecnologia

Estudos são considerados fundamentais para que se possa compreender o que ocorreu nos bairros do Pinheiro, Mutange e Bebedouro.

Quase 300 profissionais de 13 empresas nacionais e internacionais, realizam estudos de sonares nos poços de extração de sal-gema da Braskem em Maceió. As análises são consideradas fundamentais para que se possa compreender o que ocorreu nos bairros do Pinheiro, Mutange e Bebedouro e propor soluções definitivas que garantam a segurança dos moradores da região. No total são 35 poços, atualmente todos fora de operação.

A petroquímica intensificou os trabalhos de inspeção para concluir os estudos em todos os poços até o final do ano. Até o momento, foram concluídos os sonares de 12 poços, que confirmaram que as minas estão nas condições esperadas e apenas uma delas obteve nova condição de estabilidade. 

Seis sondas são utilizadas simultaneamente, um em cada cavidade, contudo algumas tubulações empenadas dificultam o acesso dos equipamentos. Uma nova sonda já está em contratação, atingindo o máximo permitido, conforme orientação das empresas.

Nos casos de maior complexidade dos empenos, uma nova tecnologia está sendo utilizada no processo para agilizar e permitir a conclusão das atividades. Empresas contratadas pela Braskem realizam perfurações paralelas às tubulações, como alternativa para que o equipamento de sonar consiga descer a profundidade entre 900 e 1200 metros, até o interior das cavidades. O processo é seguro, segue normas internacionais e, a cada poço concluído, as perfurações no solo são fechadas.

O sonar é o exame que verifica diâmetro, altura, volume e permite o acompanhamento da situação das cavidades. O equipamento é introduzido por meio de um cabo e guinchado até a profundidade do poço, de onde emite ondas sonoras que se propagam no meio aquoso, refletem nas paredes da cavidade e retornam para o aparelho. As distâncias são calculadas de acordo com a velocidade do som.

O estudo é terceirizado e está sendo realizado pela empresa francesa Flodim, referência mundial em sonar. No mundo, várias organizações que trabalham com mineração por dissolução utilizam o sonar, pois somente através dele é possível medir o tamanho da cavidade.

 

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